Organizações federais e IA: estudo aponta nível baixo de maturidade na utilização da ferramenta

Organizações federais e IA: estudo aponta nível baixo de maturidade na utilização da ferramenta

A Inteligência Artificial já faz parte da rotina de empresas de diversos setores, atuando para auxiliar seus usuários com as necessidades que apresentem. Áreas jurídicas, por exemplo, tendem a implementar a tecnologia para atividades básicas que costumam ser mais repetitivas e que não demandam pelos conhecimentos de um profissional da área. Pensando nisso, um estudo recente feito pelo Tribunal de Contas da União (TCU) pretendeu definir o nível de inserção do governo federal com a ferramenta IA.

A partir da análise foi possível entender que o uso da Inteligência ainda está em estágio inicial (nível 1) para 33% das instituições federais, o que quer dizer que o tema ainda está sendo estudado por eles.

O TCU, mais conhecido como órgão de controle externo do governo federal e que ajuda o Congresso Nacional em missões pontuais, também teve a intenção de trazer um panorama do que há por vir no futuro a partir do uso da IA.

Conheça nosso e-Book sobre o uso da Inteligência Artificial na Pesquisa Patrimonial

Pontos levantados

A partir do estudo também foi possível analisar que um terço dos órgãos federais (38%) se encontram na posição zero, sem o interesse e intenção de incluir a tecnologia. O dado pode ser considerado negativo se averiguados os benefícios que a ferramenta proporciona, o maior deles sendo o avanço na área processual.

De acordo com o ministro Aroldo Cedraz, “muitas decisões são repetitivas. São dezenas, centenas e até milhares de vezes que decidimos questões repetidas usando a boa, demorada e cara inteligência natural”.

  • Leia também:

Reconhecimento facial: cuidados a serem tomados

Interpretação da não realidade e sua relação com a proteção de dados

Por que é interessante incluir a IA?

A Inteligência Artificial visa atuar de forma semelhante ao ser humano, na maneira de falar e agir. O seu uso acaba sendo benéfico exatamente por esse motivo, o que acaba reduzindo custos e aumentando a produtividade dos profissionais que poderão focar em funções mais complexas condizentes com suas especialidades.

Na área jurídica é possível encontrar essas e outras vantagens, sendo elas:

● Redução de tempo gasto
● Melhoria na qualidade do trabalho
● Redução de erros em processos
● Melhora no relacionamento com os clientes
● Melhora na reputação do departamento utilizando a tecnologia

No entanto, é preciso ficar atento aos cuidados que devem ser tomados, uma vez que a IA é baseada em dados pré-existentes e pode contribuir para a reprodução de preconceitos e atuar de forma discriminatória. A revisão recorrente é de grande importância para garantir a boa utilização da ferramenta.

Para entender como implementar a tecnologia no dia a dia é preciso de aconselhamento de um time especializado no assunto. A Diana é um Inteligência Artificial pensada para revolucionar o mercado jurídico e que traz soluções para as principais problemáticas, ajudando na análise preditiva dos casos, na gestão de testemunhas, na geração de propostas de acordo ideal ou ainda no monitoramento de Civic Tech’s.

Acesso o link para solicitar a sua demonstração.