Algoritmos, robôs e advogados: como serão os próximos passos dessa relação?

Algoritmos, robôs e advogados: como serão os próximos passos dessa relação?

Os algoritmos têm mostrado sua força através da busca por resultados de pesquisa que costumamos fazem em aplicativos ou sites. É comum encontrar algum anúncio patrocinado ao acessar um aplicativo no celular e se deparar com algo que você acabou de dizer. A pauta sobre a substituição de humanos por robôs precisa ser tratada com muita coerência, pois a inteligência artificial (IA), uma máquina projeta com machine learning, pode auxiliar de maneira positiva onde for aplicada, mas a intervenção de um humano será necessária para que os resultados sejam direcionados de maneira correta.

Passamos a fazer buscas constantes apenas com palavras em um site na internet e logo encontrávamos o que estávamos pesquisando. Essa já era a inteligência artificial mostrando seus benefícios para nossa sociedade.

A relação da inteligência artificial no Direito

Já encontramos no mercado diversos softwares usados na advocacia que são pautados em inteligência artificial para buscar resultados mais assertivos e trabalhar juntamente com a otimização do tempo que um advogado necessita. A DIANA, uma inteligência artificial no Direito, consegue revolucionar suas buscas e resultados através da personalização para cada cliente estudado. Porém, é preciso lembrar que ainda há uma resistência quando falamos em robôs, algoritmos no direito, já que a primeira impressão pode ser a substituição de um advogado ou juiz diante de determinada decisão.

A presença da inteligência artificial em outros ramos é comum, como na saúde, nas indústrias, da iniciação científica e por aí vai. A virada de chave para que possamos entender o quão essencial é a inteligência artificial no Direito são aos resultados que um aprendizado de máquina é capaz de fazer e auxiliar de forma significativa o trabalho de um advogado ou escritório que esteja à frente do processo, além de agilizar os resultados para seu cliente.

Leia também: LGPD e Inteligência Artificial: como conciliar sem ferir privacidade

A otimização de tempo através dos algoritmos

A aplicabilidade dos algoritmos se resume a uma sequência com limite de regras determinadas que são aplicadas para realizar uma operação. Eles podem tomar decisões, construir raciocínios, fazer cálculos, entre outras formas de apresentação de resultado junto à otimização de tempo. Essa perspicácia é aplicada através do aprendizado de máquina que será capaz de detectar soluções e decidir como alcançar determinados objetivos.

Essa funcionalidade para a advocacia é ideal, já que no direito há a necessidade de prescrição do que deve e não deve ser feito. Ou seja, a lei é pautada por um raciocínio dedutivo tornando a aplicabilidade da inteligência artificial como uma grande aliada na geração de resultados.

O caminho para a IA no Direito

Ainda há muitos estudos para que sua aplicabilidade seja de maneira efetiva em todos os processos. Escritórios especializados que já trabalham com inteligência artificial possuem um grande avanço e se destacam no mercado por conta de sua atualização, mas é necessário frisar que, para que um sistema de inteligência artificial como a DIANA seja capaz de tomar decisão, analisar litígios, desenvolver mapa de provas e outras funções, deve-se a presença de uma equipe experiente e com advogados que possuem a expertise de aplicar o aprendizado de máquina em seus processos.

DIANA é um sistema de inteligência artificial elaborado justamente para mitigar riscos, auxiliar os profissionais que estão à frente do processo e gerar resultados tangíveis para seus clientes de maneira assertiva e otimizada. Uma equipe formada por advogados com excelência traz sempre as melhores deduções para que as decisões tenham plena assertividade no processo.

Para mais detalhes e como DIANA pode auxiliar sua empresa, agende uma demonstração e veja o que a DIANA pode fazer por você.