A advocacia baseada na ciência de dados

A advocacia baseada na ciência de dados

A ciência de dados tem sido uma das áreas mais exploradas de maneira positiva no direito. Baseado no uso da inteligência artificial no Direito, podemos observar o quão presente a busca por resultados através do uso de algoritmos tem se tornado a cada dia mais frequente no direito.

Essa é uma tendência que veio para ficar e que não vai parar de avançar. Os escritórios de advocacia que utilizam inteligência artificial para seus processos, conseguem entregar soluções disruptivas que facilitam a vida do advogado e do cliente, que precisam de resultados assertivos diante das demandas apresentadas.

Entenda mais sobre ESG aqui

A aplicabilidade da ciência de dados na advocacia

Com o objetivo de trazer qualidade nos resultados e otimização de tempo investido na leitura de processos, DIANA, uma inteligência artificial no direito, tem como base o uso da ciência de dados para a entrega de resultados tangíveis nos contenciosos. Os escritórios de advocacia que aplicam a ciência de dados através de sistemas como a DIANA, conseguem acelerar de maneira significativa a produtividade, gerando assim um número considerável de resultados com mais rapidez.

Desde o início da pandemia da covid-19, a aplicabilidade da ciência de dados, aliada a tecnologia na advocacia, tem se provado muito benéfica, já que a limitação espacial causou um impacto gigante para que tratativas jurídicas fossem decididas presencialmente. O aumento na escala do uso dessa tecnologia formou profissionais atentos e com a expertise de se atualizarem a todo momento com uma tecnologia que pode facilitar a vida de ambas as partes, tanto advogados quanto clientes.

O que esperar de um aprendizado de máquina?

A necessidade de continuar com o ritmo do avanço da tecnologia dentro da advocacia precisa ser colocada como prioridade para que a qualidade nos resultados se mantenha. Muito softwares jurídicos, sistemas de inteligência artificial como a DIANA, trazem as tomadas de decisões que alinham a experiência dos escritórios de advocacia quanto a sua aplicabilidade.

É necessário lembrar que nenhum profissional do direito deixa de atuar com sua performance durante as demandas. Na verdade, são esses profissionais que irão ensinar e demandar no aprendizado de máquina o que devem fazer. Isso só é possível com um escritório que já possui experiência na área e sabe qual caminho ideal para traçar de acordo com cada demanda recebida.

O aprendizado de máquina é personalizado para cada caso, sendo estudado em cada detalhe para que a sua aplicabilidade venha de encontro com a geração de resultados necessários para a tomada de decisões necessárias para aquele momento.

Diante disso, o profissional que aplica o aprendizado de máquina em seus processos, tende a avançar e desenvolver as melhores estratégias de acordo com os resultados que almeja atingir. DIANA traz em sua expertise a possibilidade de impactar de maneira positiva nos resultados encontrados e entregar demandas baseadas em uma performance disruptiva e assertiva.

Unesco cria 1ª recomendação ética para tecnologia de IA. Veja aqui