RAFA 2030: saiba mais sobre a nova inteligência artificial do STF

RAFA 2030: saiba mais sobre a nova inteligência artificial do STF

A tecnologia tem sido cada vez mais presente nos escritórios jurídicos e tribunais brasileiros. Lançada em maio de 2022 pelo Supremo Tribunal Federal, a inteligência artificial nomeada RAFA 2030 – Redes Artificiais Focadas na Agenda 2030 – reforça essa modernização dos processos, com a ferramenta sendo utilizada para apoiar na classificação dos textos de petições, por exemplo, para entender se possuem alguma relação com a Agenda 2030 das Organizações das Nações Unidas (ONU).

Apesar de já contar com outra ferramenta de inteligência artificial, o Victor, o STF pretende utilizar a nova ferramenta para auxiliar nas questões da Agenda, um plano que reúne 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) voltados para melhorias tópicos como educação, saúde, diversidade e sustentabilidade.

Novas tecnologias

Com a ajuda de machine learning a RAFA realizará a análise de ações judiciais, algo pensado para acontecer desde 2020, época onde a atividade era feita de forma manual pelos servidores. A IA também conta com redes neurais voltadas para o aprendizado cognitivo. A priorização das ações com assuntos referentes à diversidade e meio ambiente, por exemplo, é a intenção do Tribunal com a ferramenta.

É válido ressaltar que o emprego de ferramentas como o Victor, voltada para o estudo de recursos extraordinários, não visa substituir a atuação dos profissionais que são especializados no assunto. Ao ser utilizada para a parte mais simplória do processo, a Inteligência pode auxiliar os operadores a focar no que importa de fato, na implementação de medidas após a identificação.

Soluções vistas

Ter a IA na rotina garante incontáveis retornos positivos para os operadores do direito. O seu uso pode ser direcionado para várias etapas do processo diário de um advogado ou jurista. Apontamos algumas das formas de utilização, confira:

1. Proposta de acordo
2. Análise de dados que leva a redução de processos
3. Análise preditiva com base no machine learning
4. Gestão de testemunha
5. Uso de chatbot para resolução de problemas
6. Uso de chatbot para primeiro contato com clientes
7. Monitoramento de Civic Tech’s
8. Análise de litigiosidade de advogados

Hoje já é possível encontrar opções de IA no mercado que garantem essas e outras alternativas de uso para os operadores. Um grande exemplo é a Inteligência Diana, voltada e estruturada para revolucionar o Direito, garantindo velocidade e assertividade dos atos. Além das soluções apresentadas, ela pode ser incorporada no negócio de acordo com as necessidades que a empresa apresenta como prioridade e com a ajuda de uma consultoria que irá analisar esses pedidos. Garanta a sua demonstração pelo site.