Presença da Inteligência Artificial já é constante nos tribunais do país

Presença da Inteligência Artificial já é constante nos tribunais do país

É inegável a importância da tecnologia para a sociedade atual. A Inteligência Artificial (IA), como uma dessas inovações tecnológicas, tem ocasionado alterações significativas em diversos ramos, entre eles o jurídico. Atualmente o seu uso nos tribunais de justiça do Brasil foi estudado e conclui-se que 70% deles utilizam a IA diariamente para tratamento das ações judiciais. Nos escritórios o seu uso também é constante com a garantia de um trabalho mais dinâmico e organizado.

Outro estudo feito pelo Centro de Inovação, Pesquisa e Administração do Judiciário da FGV-Rio foi além, divulgando ainda a existência de 58 projetos de IA já atuantes ou sendo construídos para os tribunais e para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Um dos exemplos reais existentes hoje é bot Victor do Supremo Tribunal Federal (STF). Esse aumento foi notado sobretudo nos últimos anos, sendo a necessidade de se atualizar e o elevado número de ações judiciais alguns dos principais motivos para a adequação.

Pensada para se assemelhar com a fala e ação humana, a IA trata de dados e pode ser programada para realizar diversas funções. A ideia é que ela seja um facilitador para o dia a dia do operador do direito que precisa se concentrar em assuntos mais técnicos onde a sua especialização e compreensão da área se fazem necessárias.

Conheça o e-Book “Inteligência Artificial na Pesquisa Patrimonial

Funções da IA dos tribunais

Pelos tribunais a sua utilização vai de encontro com o que é feito nos escritórios, ao monitorar uma grande quantidade de documentos para entender se uma tese conhecida pode ser então aplicada para o caso, por exemplo, sempre ajudando os especialistas a tomarem atitudes mais assertivas. Em relação a alguns de seus benefícios estão: agilidade, redução de gastos e riscos, assim como o aumento da produtividade.

É importante reforçar que mediante o seu crescimento a criação de um novo marco legal está sendo debatido a fim de criar normas e regularizar seu uso no país. Para essa criação o presidente da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), Waldemar Gonçalves Ortunho Junior, julgou ser necessária a presença da agência para assegurar que os processos estão sendo definidos levando em consideração a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) responsável pela proteção das informações pessoais dos titulares e a sua privacidade.

A Diana é uma Inteligência Artificial que trabalha com todas as soluções que um escritório de advocacia ou um tribunal de justiça precisam, desde a análise preditiva dos casos até a gestão de testemunhas. Faça a sua simulação clicando aqui.